CENTRO EDUCACIONAL
MUNICIPAL
CRIANÇA ESPERANÇA
- I
PROJETO:
“Brincadeiras Recreativas”
Rio
Brilhante-MS
FEVEREIRO/JULHO-2012
CENTRO EDUCACIONAL MUNICIPAL
CRIANÇA ESPERANÇA
- I
DEIS ALMEIDA DA CONCEIÇÃO
Direção: Veimar Luis
Agostineli
Coordenadora: Eclair
de Oliveira Silva Santos
Rosely Sabino dos
Santos
Professora: Deis
Almeida da Conceição
Disciplina: Educação Física
Período: Vespertino
PROJETO:
“Brincadeiras Recreativas”
O projeto foi desenvolvido no Ensino fundamental no Centro E. M. “Criança
Esperança – I”, no período vespertino nas salas do 1º ano
“C ,2º C, D, E, 3º B e C, 5º C ”
Rio
Brilhante-MS
fevereiro/julho
2012
SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA .........................................................................04
2 OBJETIVOS.................................................................................08
3 METODOLOGIA.........................................................................10
4 CRONOGRAMA..........................................................................13
5 AVALIAÇÃO...............................................................................17
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................18
ANEXOS...........................................................................................
1 JUSTIFICATIVA
O Centro Educacional Municipal Criança
Esperança-I situa-se na vila nova Esperança, com 720 alunos matriculados nos turno matutino e
vespertino.
A escola possui alunos do campo e da cidade, a
maioria de baixa renda, sendo que no 1º
ano “C, trabalhamos com 25 alunos, 2º ano C, D e E juntando as três salas 68 alunos, 3º ano B, C com o total de 54 alunos, 5º ano
C com 32 alunos, no período vespertino .
O projeto de educação física tem como objetivo
principal é oportunizar a prática de esportes e recreação com adolescentes e
adultos. As atividades
práticas englobam os fundamentos técnicos, tais como: o domínio de corpo e da
cadeira de rodas, a manipulação ou domínio de bola, os dribles, os passes, os
arremessos e os rebotes, assim como, os aspectos táticos ofensivos e defensivos
do jogo propriamente dito. O projeto também visa proporcionar momentos de lazer, de
recreação, de integração entre alunos e comunidade escolar (pais). Para boa
parte das pessoas que frequentaram a escola, a lembrança das aulas de Educação Física é marcante: para alguns, uma
experiência prazerosa, de
sucesso, de muitas vitórias; para outros, uma memória amarga, de sensação de
incompetência, de falta de jeito, de medo de errar. Esta proposta procura
democratizar, humanizar e diversificar a prática pedagógica da área de educação física, buscando ampliara visão para um trabalho que
incorpore afetividade e cognição dos
seus participantes. As aulas de Educação Física nas
séries iniciais do ensino fundamental
II são importantes, pois possibilita aos alunos terem, desde cedo, a
oportunidade de desenvolver habilidades
corporais e de participar de atividades culturais como jogos, esporte, jogos,
lutas, ginásticas e danças, com finalidades de lazer, expressão de
sentimentos, afetos e emoções.
As brincadeiras estão
envolvidas no maravilhoso mundo das crianças e partem de uma situação real e
concreta, para proporcionar emoções e vivências significativas. Neste gênero
aparecem seres encantados e elementos mágicos pertencentes a um mundo
imaginário que todas as crianças se encantam. Por meio de linguagem simbólica
dos contos e brincadeiras recreativas, a criança vem a construir uma ponte de
significação do mundo exterior para seu mundo interior, aprendendo valores,
refletindo sobre suas ações, desenvolvendo seu senso crítico, sua criatividade,
sua expressão e linguagem.
A elaboração desse
projeto tem o objetivo de incentivar as brincadeiras, transformar o trabalho em sala de aula de uma maneira
lúdica e prazerosa, no sentido de despertar para novas técnicas em relação ao
processo de desenvolvimento cognitivo do educando, levando a uma pratica
produtiva para a vida cotidiana, provocando a produção de conhecimento e
conceito consolidados conhecimento novo,
buscando resgatar o gosto por contos de fada, brincadeiras de rodas,
brincadeiras recreativas que envolva habilidades motoras, estão presentes em
nossa cultura há muito tempo e o hábito
de conta-las, brincarem e ouvi-las tem inúmeros significados. Por isso, é importante favorecemos a
familiaridade das crianças com histórias e brincadeiras, ampliando seu
repertório através das brincadeiras.
Ao buscar compreender o brincar como um
aspecto básico do desenvolvimento infantil entende-se que as crianças já se
comunicam através do brincar com gestos desde bebê. Em contanto com o adulto, a
criança interage e consequentemente, descobre o prazer pelo brincar, pela
imitação, utilizando-se dos gestos e sons feitos pelos adultos.
Sendo assim, entendo
que a brincadeira deve fazer parte das atividades das crianças desde os
primeiros anos, oportunizando a elas brincarem em diferentes espaços,
manuseando objetos, ouvindo historinhas infantis, cantigas e conforme vão se
desenvolvendo passando a utilizar massinha, giz de cera, tintas e pinceis,
explorando livros de panos, gravuras, revistas coloridas, brinquedos de montar,
etc. São importantes que sejam oferecidas a elas atividades que lhe dão prazer.
Podemos perceber isso na citação de Pereira (2002):
O ser humano brinca desde
terna idade. De maneira geral, a
criança traz consigo o impulso da
descoberta, da curiosidade e do querer aprender as coisa. Ela mexe com os
dedos, inventa vozes, esconde As mãos, descobre os pés, faz algo sumir e
aparecer transforma objetos, lugares, inventa coisas e , esse jeito de lidar
com a realidade, já têm aspecto de brincadeira.
Para Vygotisky (1984), crianças pequenas experimentam desejos possíveis e
impossíveis de serem realizados, por isso a criança se envolve em um mundo de
imaginação, onde muitos de seus desejos não realizáveis tornam – se
realizáveis e o jogo das vantagens
cognitivas e afetivas. Assim Vygotisky ( 1984) ressalta:
[...] o brinquedo cria uma
zona de desenvolvimento proximal da criança. No brinquedo, a criança sempre se
comporta além do comportamento habitual de sua idade, além do comportamento
diário; no brinquedo é como se ele fosse maior do que na realidade[...] O brinquedo
fornece ampla estrutura básica para mudança das necessidades e da
consciência. A ação na esfera
imaginativa, a criação das intenções coletivas, tudo aparece no brinquedo, que
se constitui, assim, o mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar. A
criança desenvolve-se, essencialmente, através do brinquedo. Somente nesse
sentido pode ser considerada uma atividade condutora que determina o
desenvolvimento da criança. ( Vygotisky
,1984, p.117)
Para Santos (2000), tanto Piaget, como Wallon, Vygostsky e outros,
atribuíram ao brincar da criança uma
importância decisiva no processo
de evolução de desenvolvimento humano, embora fundamentado de formas
diferentes.
Nesta perspectiva, entendemos que a criança compreende o mundo através da
brincadeira. Brincando ela se desenvolve, aprende e se forma para a vida,
vivenciando através das brincadeiras situações reais, dando a elas significado,
transformando-as através da imaginação, da fantasia, do jogo de faz-de-conta,
desenvolvendo habilidades de socialização, memorização, atenção, equilíbrio,
sendo que através da brincadeira elaboram regras de convivência, representam
seus sentimentos, sua historia de vida.
Por intermédio do brinquedo a criança desenvolve a afetividade, a
criatividade, a capacidade de raciocínio e o entendimento do mundo. A
brincadeira traduz o real para a realidade infantil.
Conforme o Referencial Curricular Nacional Infantil ( RCNEI, 2002. ):
Jogos e brincadeiras de
parque ou quintal, envolvendo o reconhecimento do próprio corpo, o outro e a
imitação, podem se transformar em
atividades de rotina [...]. O professor
só precisa estar atento aos conhecimentos prévios das crianças acerca de si mesmas
e de sua corporeidade. (RCNEI, 2002,p. 45 ):
Superamos o conceito de que a brincadeira é um mero passatempo. Desta
forma, propusemos desenvolver o projeto “Brincando também se aprende”, o qual
tem por objetivo proporcionar, momentos de prazer e de aprendizado no espaço
escolar.
A Lei de Diretrizes e Bases promulgada em
20/12/1996 orienta para a integração da Educação Física a proposta pedagógica
da escola, responsabilizando a própria escola e o professor pela ação
educativa. Declaração Universal dos Direitos da Criança: "... A criança deve ter todas as possibilidades
de entregar-se aos jogos e às atividades recreativas, que devem ser orientadas
para os fins visados pela educação; a sociedade e os poderes públicos devem
esforçar-se por favorecer o gozo deste direito". (Declaração universal dos
direitos da criança, 1959).
Brincar, portanto, é essencial para a saúde física e mental
das crianças, assim como faz parte do processo de formação do ser humano. "A esperança de uma criança, ao caminhar para
a escola é encontrar um amigo, um guia, um animador, um líder - alguém muito
consciente e que se preocupe com ela e que a faça pensar, tomar consciência de
si de do mundo e que seja capaz de dar-lhe as mãos para construir com ela uma
nova história e uma sociedade melhor". (ALMEIDA, 1987, p. 195)
As
atividades desenvolvidas no projeto devem estar de acordo com a faixa etária de
cada grupo e com o espaço disponível. O interesse do grupo é fundamental e as
regras de cada brincadeira ou jogo devem ser muito bem explicadas, de modo que
ao início do mesmo as crianças possam interagir com o mínimo de interferência
possível.
As atividades lúdicas têm um papel muito
importante na vida dos pequenos, elas incentivam as crianças a desenvolver
criatividade, aprendizado, equilíbrio e coordenação. “É por meio dessas
brincadeiras que a criança desenvolve a fantasia e cria uma identidade própria”.
Como as brincadeiras usam a linguagem, elas prestam mais atenção aprendem de
uma maneira divertida, sem perceber. O mundo da fantasia estimula as crianças a
pensar sobre o que acontece a sua volta e acaba causando um aprendizado
passivo. “O brinquedo e as brincadeiras recreativas ajudam as crianças a
resolver questões mal resolvidas, pois ela coloca esses problemas na
brincadeira, como, por exemplo, uma menina que brinca de boneca e bate no brinquedo”.
Também faz com que ela elabore situações cotidianas que ela precisa lidar de
uma forma bem prazerosa e significativa.
2 OBJETIVOS
2.1
Objetivo Geral
v Oportunizar as crianças um
aprendizado significativo, desenvolvendo atividades que explorem a socialização
e o cognitivo, utilizando os recursos da ludicidade, através de jogos e
brincadeiras dirigidas e contação de historias, descontraindo a idéia de que as
crianças só aprendem “sentadas, lendo e escrevendo”;
v Resgatar nas aulas de educação física a visão da
importância da atividade lúdica no desenvolvimento e na educação da criança,
estimulando o desenvolvimento psicomotor (intelectual, afetivo, social e
motor);
v
Valorizar a
importância das aulas de Educação Física nas séries iniciais, onde hoje é de
suma importante para a saúde do ser humano as atividades física nas séries iniciais;
v
Formar o indivíduo
fisicamente, mentalmente e espiritualmente sadio;
v
Resgatar o trabalho de
tonicidade, relaxamento, lateralidade, equilíbrio, percepção espacial,
percepção temporal, coordenação motora, discriminação auditiva, etc;
v
Propiciar atividades
com o corpo, jogos e exercícios sensório-motores, envolvendo várias
brincadeiras recreativas.
2.2
Objetivos Específicos
v Propor brincadeiras que leve os
alunos a integrar-se no espaço e no tempo, desenvolvendo a coordenação motora;
v Proporcionar momentos de prazer e
de aprendizado no espaço escolar;
v Estimular o desenvolvimento das
capacidades naturais, dando ás crianças à oportunidade de expressar seus
sentimentos frente á brincadeira proposta;
v Promover a socialização enquanto
as crianças brincam;
v Identificar e compreender o
universo lúdico e a importância do brincar no processo de ensino –
aprendizagem;
v Desenvolver a coordenação motora
(equilíbrio, lateralidade, movimento etc.), através de jogos e brincadeiras;
v Desempenhar as habilidades
cognitivas de nossos alunos, para que sua aprendizagem seja mais interessante e
prazerosa;
v
Ampliar as possibilidades
de movimentos;
v
Expressar-se através de brincadeiras
recreativas;
v
Desenvolver a
linguagem oral;
v
Dramatizar histórias, por meio de expressões
orais e dança;
v
Conscientizar os
alunos sobre a importância que tem os contos de fadas em nossas vidas;
v
Incentivar a leitura e
a escrita através das historias infantis para melhor desempenho e participação
na escola e na sociedade;
v
Fazer com que tenha
prazer nas situações que envolvem a leitura de escrita.
3 METODOLOGIA
As
atividades serão desenvolvidas dentro e fora de sala de aula, na quadra e na
sala de tecnologia com atividades lúdicas, jogos, brincadeiras recreativas,
apresentação de teatro, leitura oral e coletiva de histórias infantis, recontagem
de histórias e dança.
3.1 Conteúdos Programáticos
v
Leitura oral e
coletiva de livrinhos infantis:
v
Recontagens de histórias feitas pelos próprios
alunos;
v
Ampliação e
enriquecimento do vocabulário;
v
Caça-cabeça
v
Leitura de contos de fadas e histórias
infantis:
v
Dramatização de
histórias conhecidas, onde as crianças sejam as personagens;
v
Temporalidade;
v
Linguagem própria
diferente da linguagem do cotidiano;
v
Descrição de cenários
e personagens;
v
Presença do conflito
(bem e mal, protagonistas e antagonistas);
v
Resolução de
conflitos, levando a um final feliz;
v
Presença de elementos
fantásticos (bruxa, fadas, anões, magos, gigantes...);
v
Danças;
DRAMATIZAÇÃO DAS HISTÓRIAS, OBSERVANDO:
v
Expressões faciais;
v
Criatividade;
v
Narração;
v
Movimentos espontâneos
e programados;
v
Postura e encenação;
v
Colocação de voz.
COMPETÊNCIAS E
HABILIDADES
v Gerenciar as atividades do corpo com autonomia;
v Compreender regras de jogo e convivência em grupo;
v Vivenciar danças, canções e
jogos infantis fazendo o uso do corpo;
v
Observar, perceber,
compreender, experimentar ações corporais como elemento básico do movimento
expressivo;
v Ampliar o repertório de habilidades motoras;
v Manifestar- se por meio dos brinquedos e jogos populares;
v Socializar se por meio dos brinquedos e jogos populares e
educativos:
v
Ocupar – se e deslocar
– se adequadamente, percebendo as limitações do espaço;
v
Compreender noções de
lateralidade, tempo e espaço;
v
Desenvolver
habilidades motoras básicas;
v
Tolerar frustrações,
como perder em algum jogo.
Recursos humanos
Direção,
coordenação, professores, alunos e inspetores.
Recursos
Materiais
·
Bola
·
Papel sulfite;
·
Cartolina;
·
Lápis de cor;
·
Lápis de escrever;
·
Giz de cera;
·
Régua;
·
Máquina digital;
·
E.V.A;
·
Cola quente;
·
Computador (internet);
·
STE
·
Aparelho de som;
·
Xérox;
·
Cola branca;
·
Borracha;
·
Revistas, jornais,
livros e gibis, etc...
·
Microfone
·
Cenário para
apresentação
·
Fantasias de acordo com os personagens
·
Livros infantis
·
Impressora
·
Aparelho de som
·
Livros de contos de fadas e histórias
infantis.
·
Sala de tecnologia
(STE)
4 CRONOGRAMA
Turma: 1º ao 5ºAno Professora: Deis
|
||
Data da Execução
|
Qualidade de aulas
|
Ações a serem desenvolvidas a cada dia
|
01 aula por semana para cada turma
|
- Apresentação do Projeto: Brincadeiras recreativas.
|
|
01 aula
|
1º Ano “C” e
2º Ano “C/D/E
- Brincadeiras diversificadas: correr, pular, andar como
gigante, anão, equilíbrio, saltitar e outros.
- Sala de tecnologia Educacional (STE):
o
Construção de
palavras;
o
“Brincando com Aríê
1 e
o
Letroca/ Bingo de letras.
o
“Emília Natureza”.
- Brincadeiras recreativas envolvendo habilidades
motoras;
- Brincadeiras diversas e imitação;
- Dramatização relacionada as histórias contadas e
recontadas;
-
Brincadeiras referente hábito de higiene ( Brincando de tomar banho,
escovando os dentes, lavando os pés, etc...)
-
Mímicas e gestos ( imitando animais, pessoas , carros, etc...)
-
Brincadeiras recreativas envolvendo habilidades motoras.
- Jogos
de encaixes ( Lego)
-
Brinquedos ( da própria criança que trouxe de casa) – Dia do brinquedo.
-
Brincadeiras de roda ( Ciranda cirandinha, Corre Cotia, Atirei o pau no
gato);
-
Amarelinha, caracol – Céu e inferno ( Tipos de amarelinhas).
- Sala de tecnologia Educacional (STE):
Brincando com Ariê 1.
- Sala
de tecnologia Educacional (STE): Brincando com Ariê 1 e 2.
-
Brincadeiras recreativas envolvendo habilidades motoras, agilidade,
velocidade, concentração, atenção e outros.
-
Conhecimento do corpo através de música cantada pela professora e alunos.
- Jogos
de salão: jogo da memória, dominó de desenhos, quebra- cabeça, varetas.
-
Contagem de historinhas infantis e recontagem da própria história pelos
alunos.
-
Brinquedos cantados.
-
Exercícios de: correr, pular, saltar, equilibrar, rolar , girar, balançar,
gritar, etc.
-
Atividades envolvendo espaço temporal ( Dança da cadeira, Elefante colorido, Pique no ar, Corre
Cotia, lençinho branco, Cola-cola-americana, etc...)
-
Brincadeiras com bolas, cordas,
bambolês.
-
Danças (com vários tipos de músicas infantis).
-
Dramatização através de músicas e gestos.
-
Alunos cantando com o microfone e a caixa amplificada.
- Relaxamento através de brincadeiras e histórias
imaginárias contadas pela professora.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
3º B e C e 5º C
ano
-Brincadeiras
referente hábito de higiene (Brincando de tomar banho, escovando os dentes,
lavando os pés, etc...)
- Sala
de tecnologia Educacional (STE): Brincando com Ariê 1 e 2.
- Sala
de tecnologia Educacional (STE): Bingo de palavras, Letroca, Construção de
palavras e Emília Natureza.
- Brincadeiras
recreativas envolvendo habilidades motoras, agilidade, velocidade,
concentração, atenção e outros.
-
Relaxamento através de brincadeiras e histórias imaginárias contadas pela
professora.
-
Alunos cantando com o microfone e a caixa amplificada.
-
Danças (com vários tipos de músicas infantis).
-
Dramatização através de músicas e gestos.
-
Teatro
-
Exercícios de: correr, pular, saltar, equilibrar, rolar , girar, balançar,
gritar, etc.
-
Atividades envolvendo espaço temporal ( Dança da cadeira, Elefante colorido, Pique no ar, Corre
Cotia, lençinho branco, Cola-cola-americana, etc...)
- Jogos
de salão: Dama, xadrez, dominó, vareta, quebra-cabeça, baralho, Uno, jogo da
memória.
-Brincadeiras
com bolas, cordas, bombolê;
-Brincadeiras
diversas: Corrida do saco, corrida do ovo, coelhinho sai da toca, corrida com
a bola, queimada, bandeirinha, futebol maluco, etc...
-Atividades
com bola- noções das modalidades:
*
Voleibol – toque, manchete e saque ( através de brincadeiras);
* Handebol
– Passe, drible, arremesso e recepção (através de brincadeiras recreativas)
|
|
03 de julho
|
01 aula
|
Encerramento do projeto.
|
5 AVALIAÇÃO
A
avaliação será feita através da observação durante a aula de Educação Física
com as crianças, nas atividades propostas: Habilidades motoras, coordenação
motora, flexibilidade, agilidade e outras brincadeiras que envolva os conteúdos
propostos.
Através das brincadeiras e brinquedos,
avaliar no aluno a importância do brincar no seu dia-a-dia, com a sua participação,
interesse e sua criatividade nas diferentes
brincadeiras.
Serão avaliados os espaços destinados a
recreação, os jogos escolhidos e todas as atividades realizadas e propostos
que foram alcançados plenamente, através
da participação, interesse, cooperação e socialização.
A avaliação foi constante procurando detectar
os avanços de cada aluno, respeitando sua individualidade e ritmo, analisando
os resultados e procurando novas formas de ensinar levando o aluno a superar os
desafios.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA,
Paulo Nunes de. Educação Lúdica -
técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Edições Loyola, 1987.
BRASIL.
Ministério da Educação e do desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil - 3 vol. (RCNEI/Ed. Infantil), 2002), Brasília MEC/CEF,
1998.
______. Lei nº 9.394 – 20 dez.
1996, Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDB) Belo Horizonte:
UFMG, 1997.
PEREIRA, Eugenio Tadeu. Brinquedos
e Infância. In: Revista Criança nº37, Ministério da Educação, 2002.
Revista Projetos Escolares. Educação Infantil. Ano 4- nº 41. São Paulo: Editora online.
IBC, 2008.
Revista
do Educador. Ensino Fundamental. Ano 2 – nº 21. São Paulo: Edições Lua das
Artes. Nov.2005.
SANTOS,
Santa Marli Pires dos (org). Brinquedoteca:
a criança, o adulto e o lúdico, 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Voz, 2000.
VYGOTISKY,
L.S. A Formação social da mente. São Paulo: Martines fontes,
1984.
______.
A formação social da mente: o
desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Editora
Martins Fontes, 1991.
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