Os contos de fadas e as
fábulas(Literatura e imaginação; percorrendo caminhos)
Pedagoga: Eclair de Oliveira Silva Santos.
Resumo:
Para que haja aprendizagem significativa
deve haver participação efetiva
da criança.
Pensando, analisando e estudando, tive a oportunidade
de observar, explorar, manipular, experimentar, construir, comparar e
reconhecer propriedades nos objetos e
estabelecer relações entre ler e recontar histórias ou contos para os pequenos,
então descobri que as criança só aprende
com orientação e estímulo do professor, porque todos podem aprender e se
tornarem capazes de buscarem novas informações de que necessitam.
Tivemos subsídios de qualidade para que as crianças
iniciem o letramento e alfabetização com atividades que incentivem o pensar
sobre a escrita, tornando-a um objeto
curioso, a ser explorado, tudo de forma dinâmica, com o intuito de desenvolver
o comportamento leitor desde cedo, para
que os alunos se comuniquem bem produzam
conhecimento e acessam informações.
A criança cria momentos de fantasias,imaginação ou faz –de-conta, através
de jogos,músicas,histórias contadas ou contos de fadas,facilitando assim um
acesso maior para o mundo letrado da alfabetização.Logo ao nascer a criança
inicia o seu ciclo de aprendizagem formando a personalidade e caráter.Os contos
de fadas são manifestações importantes de fantasias coletivas para uma criança
na medida em que elas se identificam com as histórias.
.
Palavras chaves: crianças -estímulo
-aprendizagem
Por este fato, ,
juntamente com a coordenação Pedagógica, decidimos trabalhar os contos e as
fábulas desde a Educação Infantil para
que com a leitura deste nível pudesse
amenizar e avançar o progresso para a alfabetização.
Diante destas dificuldades, sentimo-nos a
necessidade de desenvolvermos um maravilhoso, inesquecível artigo- Os Contos de
fadas e as fábulas (Literatura e imaginação; percorrendo caminhos).
Acreditamos que as
crianças desde a Educação Infantil estão mais centradas em aprender e
aprofundar no mundo da aprendizagem e das leituras com significado, porque
nessa faixa etária encontra-se uma fonte inesgotável de grandes curiosidades,
que se bem fará com que se obtenha resultados satisfatórios.
A tamanha necessidade
dos Contos nas séries iniciais é um
assunto discutido nas escolas. Essa questão tem levado os envolvidos na
educação a procurar diferentes métodos de ensino da leitura com objetivo de
levar o educando ao prazer da descoberta
do gosto pelo ouvir e o gosto pela leitura.
A literatura infantil nos últimos anos tem atenção particular no meio
intelectual e pedagógico, além disso,
ela está inserida na Proposta Pedagógica.
Por isso, este artigo-
Os Contos de fadas e as fábulas (Literatura e imaginação; percorrendo
caminhos), busca pela didática adequada
para promover o gosto de ler e desenvolver o maior dos desafios dos
educadores . Os educandos terão a
oportunidade de estar desenvolvendo a
linguagem oral, situações cotidianas significativas em que terão a oportunidade
de estar desenvolvendo a linguagem oral, situações cotidianas significativas em
que faz sentido, o professor ainda proporcionará ao aluno a habilidade de
observar, imaginar, contar histórias, aguçar seu intelecto e reproduzir seu próprio pensamento.
Dentro deste conceito,
recriar personagens, resgatar fantasias, soltar a imaginação através de teatro, músicas e dramatização.
O trabalho deverá criar
momentos de descontração, onde a criança terá motivação para extravasar as
emoções ou ainda: a generosidade, egoísmo, confiança, amor e ódio.
Nas fábulas os animais
falam e agem como gene, discutindo, sendo muito engraçadinhos e ainda sempre
tratam de assuntos muito importante em nosso cotidiano para desenvolver o
raciocínio das crianças.
A Revista Nova Escola
(1998), a pedagoga Maria Cristina Ribeiro Pereira afirma que, [...] por
associarem imagens... textos, gibis ajudam a literatura infantil é aprender de
forma lúdica e interessante. Podemos
encontrar diversas conceituações CAGLIAR, (1993, p. 150) diz que:
“ A leitura é, pois, uma
decifração e um decodificação ”... A leitura é a extensão da escola na vida das
pessoas”.
Para isso é preciso que
ser respeite as individualidades e as características de cada criança, a sua
cultura, o modo em que vive, e a realidade de seu cotidiano conforme KLEIN
(1997, p. 90), afirma que:
[...] “talvez
tenhamos dificuldades de trazer a vida para dentro da escola”.
Considerando que o aprendizado só ocorre quando são
realizados estudos, registro e pesquisa. (Lima, 2000), é por isto que trabalhar
e valorizar a metodologia de projetos.
Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, a
elaboração de projetos é por excelência,
a forma de organização didática mais adequada para se trabalhar com este lixo,
devido à natureza e a diversidade dos conteúdos, que ele oferece e também ao
seu caráter interdisciplinar “(R.C.N, v. 3, pg. 201, 1998)”.
Então em meio
as tantas histórias, leituras de livros feitas com dramatizações um aluno
perguntou – “ O lobo vem comer a gente?,
explicamos que não, e que aquilo só acontecia dentro dos livros, e isto tudo
teve uma evolução significativa para a linguagem oral.
.
Muitas informações contribuíram para a ampliação do
vocabulário dos alunos.
O interesse e o desejo caminho juntos no processo de
aprendizagem e são fundamentais para a construção do conhecimento
significativo.
Com uma metodologia
diversificada, foi possível a realização de atividades mentais e físicas
que é fundamental para a construção do próprio conhecimento da criança, ou
seja, do aluno, pois é dessa maneira que se alicerça a aprendizagem através da
ação de dentro para fora.
CONCLUSÃO
Ao
concluir o artigo “Contos de fadas e
fábulas (Literatura e imaginação, percorrendo caminhos), observa-se a mudança de postura quanto aos
alunos, porque os mesmos sentem-se aptos
e desinibidos ao diálogo sobre histórias, contos, fábulas fazendo sempre um
paralelo, ou seja, buscando no momento propício a oportunidade de relacionar o
real e o imaginário. O artigo realizado foi produtivo, onde os alunos
puderam estar participando de forma ativa, tanto direto ou indiretamente do progresso escolar de cada aluno.
A avaliação é um processo continuo, através de
registros diários e freqüentes, levando em consideração o interesse ,
habilidades, organização, criatividade e a participação do dia-a-dia, tanto individual, grupo ou em duplas.
Ainda os alunos avaliaram os momentos propícios de forma oralmente, respondendo as seguintes
questões:
- Vocês
gostaram das atividades?
- E os pais,
o que acharam?
- Qual o
conto ou a fábula que você mais gostou? Por que?
- Fale aos colegas o que você
aprendeu?
A avaliação deve acontecer de forma sistemática e
contínua ao longo de todo processo de aprendizagem no projeto desenvolvido,
isto aconteceu com sucesso de uma imagem positiva para as crianças em relação
aos contos de fadas. Desta maneira as crianças irão progressivamente adquirir e
fortalecer a capacidade de aprender e transformar seus conhecimentos e
habilidades de tal maneira que demonstre em atitudes de interesse, respeito e
participação ativa nas atividades propostas
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
REVISTA NOVA ESCOLA - Abril – 1998 – p.10 – 19.
CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização
e Lingüística. SP.: SCIPIONE, 1993.(Séries Pensamentos e Ação no
Magistério).
KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização:
Quem tem medo de Ensinar?; 2º ed. São
Paulo: Cortez, 1997.ALMEIDA, Elinéia. Construindo
a Pré-escola. Quinteto Editorial Ltda. São Paulo: 2002.
PIAGET, Jean. Psicologia e
Pedagogia. Trad. Por Dirceu Accyolli Lindoso eRosa Maria Ribeiro da Silva.
Rio de Janeiro: Forense Universitária.
RADESPIEL, Maria. Alfabetização
Sem Segredo. – Coleção Pipoca. V. 1.Editora Iemar, Contagem – MG.
ROSSET-FERREIRA, Maria Clotilde; MELLO, Ana Maria; VITÓRIA, Telam;
Gosuen, Adraino; Chaguri, Ana Cecília. Os
fazeres da Educação Infantil. Editora Cortez. São Paulo: 1998.
BRASIL. Ministério e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a
Educação Infantil. Brasília:MEC/SEF, 1998.
0 comentários:
Postar um comentário