EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A Educação Inclusiva se caracteriza como processo de incluir os portadores de necessidades especiais ou com distúrbios de aprendizagem na rede regular de ensino, em todos os seus graus, pois nem sempre a criança que é portadora de necessidades especiais, apresenta distúrbio de aprendizagem ou vice-versa, então todos esses alunos são considerados portadores de necessidades educativas especiais.
A educação Inclusiva é hoje um dos desejos de uma sociedade que ainda estigmatiza e discrimina as pessoas portadoras de necessidades especiais. Maior dignidade, respeito e integração é o que hoje a Educação Inclusiva Brasileira procura propiciar a sua sociedade. Seu maior desafio é transformar a mentalidade preconceituosa instalada, desencadeando um movimento coletivo capaz de ao longo dos anos, através de ação de profissionais da educação, mudar este quadro.
Desta forma alterações e superações na Educação Física escolar será preciso, pois ela era oferecida nas escolas para portadores de necessidades educativas especiais, como educação física especial ou adaptada. E nas escolas para alunos “normais” como uma educação física referenciada na biologia e seletividade. E com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Física deverá ser oferecida de acordo com as necessidades do aluno seja ele especial ou não, o que vem a alterar de forma sensível e significativa seu olhar para o mesmo.
Na vida educacional, o que vai mudar daqui em frente é o paradigma pelo qual deverá ser vista a inserção escolar de pessoas com deficiências nos níveis pré-escolar, infantil, fundamental, médio e superior. Esse paradigma é o da inclusão social – as escolas (tanto as comuns como as especiais) precisam ser reestruturadas para acolherem todo o espectro da diversidade humana representada pelo alunado em potencial, ou seja, pessoas com deficiência físicas, mentais, sensórias ou múltiplas e com qualquer grau de severidade dessas deficiências, pessoas sem deficiências e pessoas com outras características atípicas, etc. É o sistema educacional adaptando-se às necessidades (escolas inclusivas), mais do que os alunos adaptando-se ao sistema educacional (escolas integradas).
A partir desta nova realidade apresento este artigo com a finalidade de levantar algumas questões relativas à práxis pedagógica da Educação Física Escolar Inclusiva, dialogando sobre as possíveis dificuldades que docentes e discentes podem apresentar, neste novo panorama da Educação Inclusiva.
Professora Sidinéia Garcia Pereira
A educação Inclusiva é hoje um dos desejos de uma sociedade que ainda estigmatiza e discrimina as pessoas portadoras de necessidades especiais. Maior dignidade, respeito e integração é o que hoje a Educação Inclusiva Brasileira procura propiciar a sua sociedade. Seu maior desafio é transformar a mentalidade preconceituosa instalada, desencadeando um movimento coletivo capaz de ao longo dos anos, através de ação de profissionais da educação, mudar este quadro.
Desta forma alterações e superações na Educação Física escolar será preciso, pois ela era oferecida nas escolas para portadores de necessidades educativas especiais, como educação física especial ou adaptada. E nas escolas para alunos “normais” como uma educação física referenciada na biologia e seletividade. E com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Física deverá ser oferecida de acordo com as necessidades do aluno seja ele especial ou não, o que vem a alterar de forma sensível e significativa seu olhar para o mesmo.
Na vida educacional, o que vai mudar daqui em frente é o paradigma pelo qual deverá ser vista a inserção escolar de pessoas com deficiências nos níveis pré-escolar, infantil, fundamental, médio e superior. Esse paradigma é o da inclusão social – as escolas (tanto as comuns como as especiais) precisam ser reestruturadas para acolherem todo o espectro da diversidade humana representada pelo alunado em potencial, ou seja, pessoas com deficiência físicas, mentais, sensórias ou múltiplas e com qualquer grau de severidade dessas deficiências, pessoas sem deficiências e pessoas com outras características atípicas, etc. É o sistema educacional adaptando-se às necessidades (escolas inclusivas), mais do que os alunos adaptando-se ao sistema educacional (escolas integradas).
A partir desta nova realidade apresento este artigo com a finalidade de levantar algumas questões relativas à práxis pedagógica da Educação Física Escolar Inclusiva, dialogando sobre as possíveis dificuldades que docentes e discentes podem apresentar, neste novo panorama da Educação Inclusiva.
Professora Sidinéia Garcia Pereira
Postado por: E.M.S.Neves
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